Formação do Policial Militar no Paraná é exemplo para o Brasil 24/07/2008 - 10:29
O chefe do Estado Maior da Polícia Militar, coronel Celso José Mello, explicou que a Academia Policial Militar do Guatupê é exemplo para o Brasil e é procurada por instituições policiais de outros países do Mercosul. Na manhã desta terça-feira, foram mostradas as etapas por que o aluno passa até se formar e trabalhar nas ruas.
“A Academia dá totais condições ao policial militar de se formar e de se aperfeiçoar da melhor maneira possível, para atender a população nas ruas”, afirmou Mello. O major informou que há policiais militares sendo formados em Curitiba, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava, São José dos Pinhais, Cornélio Procópio, Paranavaí, Jacarezinho, Telêmaco Borba, União da Vitória, Lapa, Rolândia, Cascavel e Londrina.
Depois da realização do concurso público, os aprovados passam pela academia, onde têm 760 horas/aula, 170 em formações operacionais, como técnicas de abordagem, técnicas de confronto e noções de tiros. “São oferecidas também, aulas sobre a área jurídica, direitos humanos e policiamento comunitário, em que o Paraná é pioneiro”, descreveu Mello.
O coronel comentou sobre o caso da morte da estudante Rafaeli Lima, de 21 anos, morta por engano por policiais militares em 13 de julho, em Porto Amazonas. “É inegável que houve falha, mas não podemos colocar em dúvida a capacidade da formação dos policiais do Paraná, que é exemplo em todo o Brasil. A falha de um, não pode ser atribuída à corporação de 16 mil policiais militares que estão nas ruas. Reuniões foram feitas com todos os comandantes de batalhões do Estado, para que este tipo de erro não aconteça mais”, destacou.
Segundo o subcomandante da Academia Policial Militar do Guatupê, tenente-coronel Carlos Henrique Dias Bozza, a formação dos policiais durava oito meses e, agora, acontece em quatro. “Nesses quatro meses de formação, o policial militar tem a mesma carga horária e a mesma grade curricular em relação à formação de oito meses. Foi criado o estágio probatório, em que os alunos vão para as ruas e são acompanhados sempre por policiais militares já formados. Nesta fase, o aluno poderá ser reprovado caso não tenha atingido os resultados esperados”, explicou Bozza.
De acordo com Mello, a Academia Policial Militar do Guatupê abre as portas para a comunidade no final de semana. “Diante da segurança proporcionada para a população, grupos de jovens religiosos, escoteiros, clubes de serviços usam o espaço da academia para promover seus encontros durante o fim de semana”, afirmou o coronel.
“A Academia dá totais condições ao policial militar de se formar e de se aperfeiçoar da melhor maneira possível, para atender a população nas ruas”, afirmou Mello. O major informou que há policiais militares sendo formados em Curitiba, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava, São José dos Pinhais, Cornélio Procópio, Paranavaí, Jacarezinho, Telêmaco Borba, União da Vitória, Lapa, Rolândia, Cascavel e Londrina.
Depois da realização do concurso público, os aprovados passam pela academia, onde têm 760 horas/aula, 170 em formações operacionais, como técnicas de abordagem, técnicas de confronto e noções de tiros. “São oferecidas também, aulas sobre a área jurídica, direitos humanos e policiamento comunitário, em que o Paraná é pioneiro”, descreveu Mello.
O coronel comentou sobre o caso da morte da estudante Rafaeli Lima, de 21 anos, morta por engano por policiais militares em 13 de julho, em Porto Amazonas. “É inegável que houve falha, mas não podemos colocar em dúvida a capacidade da formação dos policiais do Paraná, que é exemplo em todo o Brasil. A falha de um, não pode ser atribuída à corporação de 16 mil policiais militares que estão nas ruas. Reuniões foram feitas com todos os comandantes de batalhões do Estado, para que este tipo de erro não aconteça mais”, destacou.
Segundo o subcomandante da Academia Policial Militar do Guatupê, tenente-coronel Carlos Henrique Dias Bozza, a formação dos policiais durava oito meses e, agora, acontece em quatro. “Nesses quatro meses de formação, o policial militar tem a mesma carga horária e a mesma grade curricular em relação à formação de oito meses. Foi criado o estágio probatório, em que os alunos vão para as ruas e são acompanhados sempre por policiais militares já formados. Nesta fase, o aluno poderá ser reprovado caso não tenha atingido os resultados esperados”, explicou Bozza.
De acordo com Mello, a Academia Policial Militar do Guatupê abre as portas para a comunidade no final de semana. “Diante da segurança proporcionada para a população, grupos de jovens religiosos, escoteiros, clubes de serviços usam o espaço da academia para promover seus encontros durante o fim de semana”, afirmou o coronel.