Sintonia com a comunidade é a base para as ações de segurança 04/11/2008 - 15:40
O governador em exercício Orlando Pessuti, o secretário da Segurança Pública, Luiz Fernando Delazari, e o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo Jose de Oliveira, discutiram ações de segurança realizadas em duas vilas de Curitiba. “A polícia agiu em sintonia com a comunidade em prol do bem comum”, afirmou Pessuti. A avaliação das operações na Vila Osternack, Sítio Cercado, e Vila das Torres, Prado Velho, foi feita durante a reunião Mãos Limpas, nesta segunda-feira (03).
Delazari, que acompanhou diretamente as operações, explicou que esta é a nova forma de agir da polícia que também se preocupa com os problemas sociais da população. “A Vila Osternack é um projeto que vai ser estendido para onde for necessário. A ocupação da Vila das Torres foi uma determinação do governador Roberto Requião. Um trabalho conjunto das polícias, em resposta às reivindicações da população.”
Para o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo José de Oliveira, as operações de segurança social nas duas comunidades estão dando ótimos resultados. “A Vila Osternack é um projeto piloto, que deverá ser estendido para a Vila das Torres. Depois de várias reuniões com representantes das regiões, instalamos o projeto de forma definitiva. É uma nova visão da segurança pública em prol da comunidade”, disse o coronel.
CARCERAGENS – Com relação aos projetos para o sistema penitenciário, o governador explicou as ações em andamento. “Vamos regularizar as obras da penitenciária feminina de Foz do Iguaçu, na penitenciária industrial de Londrina e retomar a licitação para a penitenciária em sistema de regime semi-aberto. Também discutimos a compra de celas modulares para a Região Metropolitana de Curitiba, para acabar definitivamente com o problema de superlotação”, afirmou Pessuti.
O governador Roberto Requião já havia dado o aval para que a secretaria da Segurança Pública licitasse a construção de celas modulares com o objetivo de resolver definitivamente o problema de superlotação nas delegacias. “Vamos resolver de vez o problema de superlotação, com medidas que já estão sendo tomadas deste o inicio deste governo. Com isso, vamos garantir mais qualidade das nossas prisões e acabar com a superlotação”, frisou o secretário Delazari.
Está prevista a construção de, pelo menos, 90 celas com capacidade para 12 presos cada uma. Atualmente, em todo Estado, existem 54 celas modulares em Piraquara, Londrina, Palmas, Loanda, Colorado e Cornélio Procópio. Com estrutura feita de concreto monobloco, o material proporciona o bem-estar térmico dentro das celas que foram desenvolvidas com aprovação do Ministério Publico e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR).
PRESÍDIOS – Só nos últimos cinco anos, o governo estadual mais que dobrou o número de vagas em unidades penitenciárias. Desde 2003, foram inauguradas 12 penitenciárias e seis foram ampliadas, abrindo 14.827 vagas, aumento de 127%. A Secretaria da Justiça tem em projetos outras cinco penitenciárias - em Cruzeiro do Oeste, Maringá, Piraquara, Londrina e região Oeste do Paraná - que, juntas, vão abrir 2.773 vagas novas vagas nos regimes fechado e semi-aberto.
Delazari, que acompanhou diretamente as operações, explicou que esta é a nova forma de agir da polícia que também se preocupa com os problemas sociais da população. “A Vila Osternack é um projeto que vai ser estendido para onde for necessário. A ocupação da Vila das Torres foi uma determinação do governador Roberto Requião. Um trabalho conjunto das polícias, em resposta às reivindicações da população.”
Para o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo José de Oliveira, as operações de segurança social nas duas comunidades estão dando ótimos resultados. “A Vila Osternack é um projeto piloto, que deverá ser estendido para a Vila das Torres. Depois de várias reuniões com representantes das regiões, instalamos o projeto de forma definitiva. É uma nova visão da segurança pública em prol da comunidade”, disse o coronel.
CARCERAGENS – Com relação aos projetos para o sistema penitenciário, o governador explicou as ações em andamento. “Vamos regularizar as obras da penitenciária feminina de Foz do Iguaçu, na penitenciária industrial de Londrina e retomar a licitação para a penitenciária em sistema de regime semi-aberto. Também discutimos a compra de celas modulares para a Região Metropolitana de Curitiba, para acabar definitivamente com o problema de superlotação”, afirmou Pessuti.
O governador Roberto Requião já havia dado o aval para que a secretaria da Segurança Pública licitasse a construção de celas modulares com o objetivo de resolver definitivamente o problema de superlotação nas delegacias. “Vamos resolver de vez o problema de superlotação, com medidas que já estão sendo tomadas deste o inicio deste governo. Com isso, vamos garantir mais qualidade das nossas prisões e acabar com a superlotação”, frisou o secretário Delazari.
Está prevista a construção de, pelo menos, 90 celas com capacidade para 12 presos cada uma. Atualmente, em todo Estado, existem 54 celas modulares em Piraquara, Londrina, Palmas, Loanda, Colorado e Cornélio Procópio. Com estrutura feita de concreto monobloco, o material proporciona o bem-estar térmico dentro das celas que foram desenvolvidas com aprovação do Ministério Publico e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR).
PRESÍDIOS – Só nos últimos cinco anos, o governo estadual mais que dobrou o número de vagas em unidades penitenciárias. Desde 2003, foram inauguradas 12 penitenciárias e seis foram ampliadas, abrindo 14.827 vagas, aumento de 127%. A Secretaria da Justiça tem em projetos outras cinco penitenciárias - em Cruzeiro do Oeste, Maringá, Piraquara, Londrina e região Oeste do Paraná - que, juntas, vão abrir 2.773 vagas novas vagas nos regimes fechado e semi-aberto.